Conhecendo os vinhos varietais e vinhos de corte

São muitas características que definem a predileção por um vinho ou outro, o sabor, os aromas, estrutura e equilíbrio. Estes elementos definidores de um vinho são determinados por alguns diversos fatores, entre eles a variedade de uvas utilizadas no processo de vinificação.

Há muitos vinhos excelentes que são produzidos com duas ou mais variedades de uva. São chamados de vinhos de corte. E há também os vinhos varietais, que são vinhos produzidos a partir de uma única casta.

Assim, é fácil compreender como um vinho pode depender completamente das características de uma casta como definidora de sua tipologia, ou como os sabores e aromas podem ser complexos em função da composição com uvas de castas diferentes.

Os vinhos varietais

Em sentido amplo, pode-se dizer que o vinho varietal é produzido por uma única casta. Esta compreensão pode ser refinada pelas definições de varietal ou monovarietal.

Um bom exemplo de um vinho monovarietal é o Vinho Branco Trajadura da Quinta da Lixa. De maneira específica, este vinho é monovarietal, pois é produzido unicamente com uvas da casta Trajadura. O resultado é um vinho jovem, de cor citrina e com grande frescor, equilibrado e elegante, com notas frutadas e acidez perfeita.

Por sua vez, cabe no conceito amplo de vinho varietal o rótulo Tojeira Tinto DOC que é produzido, predominantemente, através da casta Vinhão (75%), em composição com outras duas uvas em menor participação: Touriga Nacional (15%) e Amaral (10%). Este vinho varietal alcança um sabor complexo com notas de frutos vermelhos e silvestres, com grande frescor e acidez equilibrada, com bom volume de boca e final persistente.

Os vinhos de corte

O vinho de corte, mesmo podendo ser um vinho fino, pode ser considerado como blend ou assemblage. Ou seja, é um vinho produzido a partir da combinação de diferentes cepas.

Há inúmeros vinhos celebrados que são vinhos de corte, como o Portal da Vinha Alentejo Tinto, um assemblage produzido com as castas Tinta Roriz (40%), Trincadeira (40%) e Alicante Bouschet (20%). O blend resultante é um vinho de um vermelho rubi, jovem e fresco, com aromas complexos e notas de frutos vermelhos maduros, um corpo médio, equilibrado e de sabor frutado.

Outro exemplo de um bom vinho de corte é o Monte da Raposinha Reserva Tinto, um blend das castas Syrah, Alicante, Bouschet, Touriga Nacional e Tinta Roriz. Um vinho elegante de uma coloração intensa em tons rubi, aroma de frutas frescas, bem encorpado, com a presença de taninos e tom amadeirado, resultando em um bom equilíbrio entre o sabor frutado e o carvalho, e entre seu frescor e acidez.

Acompanhe também atributos referentes à qualidade dos vinhos

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