Vinho e café: a paixão que move admiradores

Café e vinho têm muito em comum. Para começar, podemos dizer que ambos estão em pé de igualdade em relação a sabor, aroma e investimentos na produção.

Assim como um bom vinho, a grandeza do café se destaca desde seu cultivo até os processos de produção e os finais que o conduzem até a mesa de consumidores apaixonados e de paladares sofisticados.

Todo o zelo no cultivo do café, para alcançar o ponto perfeito de maturação do fruto, na secagem, na seleção e na torra dos grãos, são recompensados em uma xícara contendo uma bebida gourmet tão nobre quanto o vinho que o precedeu à mesa.

Semelhanças e distinções

Além da paixão que move consumidores de vinho e de café, há muitas características coincidentes entre as duas bebidas.

Tanto o café quanto o vinho são influenciados pelo tipo de solo em seus frutos são cultivados. Na busca pela qualidade do fruto ideal a partir do qual se produzirá cada uma das bebidas, produtores investem em terras com características específicas, cujo clima seja favorável para o desenvolvimento da planta e de seus frutos.

Os aromas e sabores também são alcançados em condições que se assemelham. Assim como os vinhos são categorizados pelos tipos de uvas utilizados em sua produção, há também tipos de café com características que determinam a qualidade, o aroma e os sabores. Em princípio, da mesma forma em que há distinção entre os vinhos produzidos por uvas americanas e uvas viníferas, o café produzido a partir do fruto chamado de Robusto é, em qualidade, inferior ao café do fruto da espécie Arábica.

Mas café e vinho também se distinguem por caminhos muito diferentes em tantos aspectos quanto os que permitem comparações tão próximas.

O vinho tem seu lugar especialmente no jantar, enquanto o café se torna protagonista no desjejum. E, em regra, os sabores e aromas do primeiro são desfrutados em seu frescor, e o segundo exala sua fragrância e seu sabor em alta temperatura, quase no ponto de ebulição.

Não é novidade nenhuma que estas regras sofram exceções. Em outras palavras: ocasionalmente, há receitas para cafés gelados e vinhos quentes. E cada um deles em seu contexto são maravilhosos.

A maior diferença, contudo, entre as duas celebradas bebidas pode ser elencada no fato de que o vinho é valorizado, chegando ao nível da arte, ao ser guardado para envelhecer, adquirindo níveis de complexidade que se tornam sua alma. O café, por sua vez, é feito para ser bebido e pronto. Seu aroma evapora após a infusão, seu sabor é prejudicado minutos depois de ser colocado na xícara.

É muito interessante notar que uma taça de vinho de boa qualidade e uma xícara de café gourmet pactuam de valores muito próximos que fazem de seu disfrute experiências únicas que encantam e, de certa forma, vinculam seus apreciadores.

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